O hacker preso pela PF na quinta-feira, 25, suspeito de ter invadido e traficado os diálogos do juiz Moro com os procuradores da Laja Jato bem como de ter invadido celulares e redes sociais de altas autoridades políticas, confessou ter usado a pessoa de Manuel Pinto Vieira D’ávila (PCdoB) para se preservar e ficar seguro no contato que teve que o editor do site Intercept, o jornalista homossexual americano, Glenn Greenwald. O suspeito poderia ter descoberto e até invadido as contas do jornalista para pegar seus contatos por conta própria, mas, preferiu, por receio de contágio de vírus, usar o intermédio da ex-candidata a vice-presidenta e ser manter seguro caso alguma bomba estourasse.
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